Nelson, Rodolfo e Esther
Rodolfo, Esther e Marisa
Rodolfo com a bike restaurada que o Marcelo (pai da Marisa) trouxe da Alemanha há mais de 50 anos
Continuando o assunto do Buquebus, conseguimos embarcar no final da noite do dia 05 após muitos trâmites. O barco/balsa estava muito lotado devido ao feriado da Semana Santa, pois muitos argentinos foram para o Uruguai e estavam voltando. O Buquebus é muito caro mas é um barco muito confortável, contando até mesmo com um Free Shop em seu interior, assim como restaurantes, poltronas como as de avião, salas de estar, jogos e até um espaço reservado para a 1a. classe.
Chegando em Buenos Aires nos deparamos com o problema da numeracao dos imóveis da Av. del Libertador. Ela seguia crescente até o limite da Capital Federal e ao adentrar na província de Bs.As. a numeração se reiniciava, e isso nos custou um bom tempo para localizarmos o hotel previsto para o pernoite. Chegamos ao hotel Vicente Lopez a 1 e pouco da manhã.
No dia 06 pela manhã fomos visitar Rodolfo e Esther, tios da Marisa que vivem em Buenos Aires, e ficamos até às 11 e pouco da manhã.
A saída de Bs.As. para a Ruta 3 que vai ao sul é bem complicada porque não há placas indicativas com a referência de RN3. Isso nos fez levar um bom tempo e rodar alguns km a mais até encontrar a estrada.
Devido a esse atraso pernoitamos em Tres Arroyos, que nem estava no nosso plano de viagem.
É uma cidade bastante organizada, limpa e que vive do agro-negócio. Vimos até um outdoor anunciando a 41a. festa do trigo.
Em 1955/56,en Mannheim eu ia trabalhar na
ResponderExcluirDaimler-Benz,as 06:00 da manhã, no meio da neve,gelo,neblina,com essa poderosa Bauer.