domingo, 11 de abril de 2010

De Rio Grande a Ushuaia - Enfim o fim do mundo!!!

Esta etapa de 220 km da viagem foi muito agradável, tendo em vista que a paisagem se alterou radicalmente, mudando de extremamente árida para exuberante, aspecto esse que foi uma surpresa, já que ao longo de todo o caminho era de se esperar que a paisagem fosse predominantemente desértica.


Um dos vários monumentos na cidade de Rio Grande em homenagem aos combatentes da Guerra das Malvinas (1982).


Esta placa mostra que os argentinos ainda não aceitaram que a posse das Ilhas Malvinas seja da Inglaterra.


Monumento em homenagem aos combatentes da Guerra das Malvinas.


Mensagem de um soldado ex-combatente nas Malvinas para seu pai.


Esta Panaderia La Unión (padaria), localizada na pequena cidade de Tolhuin, próxima à Ushuaia, nos chamou a atenção não só pela deliciosa variedade de facturas (tipo de pães doces) mas também pela quantidade de pessoas em seu interior e pelas inúmeras fotos de famosos que já estiveram na padaria e que decoram suas paredes, inclusive a do ex-presidente Menem.

Justificar

Exuberante paisagem nas proximidades da cidade de Ushuaia.


A equipe do Projeto Rípio no portal da cidade de Ushuaia, finalmente!



Rua San Martín, principal rua de comércio da cidade, que possui até mesmo um Free Shop.



Presídio de Ushuaia. Este presídio funcionou de 1902 a 1947 e abrigou tanto criminosos de alta periculosidade como presos políticos.



Embora esta máquina se pareça com uma maria-fumaça, na verdade trata-se de uma máquina motriz de serra para corte de madeira.






Este é o trem que transportava os presidiários para cortarem madeira no atual Parque Nacional da Tierra del Fuego.


Porto de Ushuaia, no Canal de Beagle. Pode-se observar que o gradil é feito de tubos de aço inoxidável.


Aqui estamos nós, na foto clássica!



Este é o estado em que o jeepinho ficou depois de percorrer quase 6 mil km e chegar ao fim do mundo, algo semelhante ao carro dos Flintstones.

2 comentários:

  1. Os Argentinos não desistem das Ilhas Malvinas.
    Realmente sería parecido por aquí se em 1833
    os Ingleses tivessem tomado à força, Fernando de Noronha, do Brasil. Mas estrategicamente,
    para os Ingleses, as Malvinas eran muito mais
    importantes para o tráfego marítimo na época.

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  2. Parece que os presidiários andavam em trenzinho melhor que os nossos.
    E se até os Flintstones chegaram em Ushuaia,para vocés foi brincadeira chegar lá com um poderoso Mitsubishi 4x4 - 2009.

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